Sirlei M. Pinheiro, tem 36 anos, é profissional da área jurídica com sólida formação acadêmica e atuação especializada em Propriedade Intelectual. Sócia-proprietária da Diretiva Danks, empresa com mais de 26 anos de experiência no mercado, dedicada à proteção de marcas, patentes, direitos autorais e demais ativos intangíveis.
1 – O que te motiva acordar todos os dias para ir trabalhar?
O que mais me motiva é saber que cada dia é uma nova oportunidade de fazer a diferença não só nos negócios, mas na vida das pessoas com quem trabalhamos e, principalmente na vida dos meus filhos. Quero ser exemplo para eles de que é possível construir uma carreira com propósito, equilíbrio e valores.
2 – Qual foi o momento mais desafiador da sua carreira e como ele transformou sua forma de enxergar o sucesso?
Sem dúvidas, o momento mais desafiador foi a virada de chave pós-pandemia. Fui de CLT a liderar uma empresa com mais de 26 anos de mercado. Este momento me ensinou que o sucesso não está apenas nos números, mas em manter a integridade, o respeito e a confiança daqueles que confiam suas marcas a nossa empresa. Hoje, vejo o sucesso como um caminho construído em conjunto, com resiliência e propósito.
3 – Qual é o local na Tríplice Fronteira que você gosta de ir para recarregar as energias?
As Cataratas do Iguaçu têm um efeito quase terapêutico para mim. É impossível não se sentir pequena diante de tanta grandiosidade e ao mesmo tempo, completamente conectada com algo maior. Sempre que possível, gosto de ir com minha família.
4 – Como a cultura e a diversidade da Tríplice Fronteira influenciam seu trabalho ou sua visão de mundo?
A diversidade cultural da Tríplice Fronteira é uma riqueza incomparável. Meu trabalho é engajado com os países ao lado, o que me deixa ainda mais conectada com a diversidade cultural que aqui existe.
5 – Se você pudesse recomendar um hábito ou costume local que ajuda na produtividade, qual seria?
Tomar um chimarrão ou um tererê em boa companhia. Muitas vezes, é ali que surgem as melhores ideias ou soluções. A produtividade, para mim, nasce desses momentos de presença e troca genuína.