O câncer de próstata segue sendo uma das doenças que mais acometem o público masculino, sendo uma das causas mais frequentes de morte no Brasil. A doença, na fase inicial, costuma não apresentar sintomas, e por isso muitos pacientes acabam não procurando um profissional de saúde. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), os casos notificados são de 71,7 mil novos casos por ano.

Com o avanço da medicina ano após ano, e considerando o histórico familiar, é possível detectar muitas doenças que têm condição genética, como doenças cardiovasculares e câncer.

O autocuidado deve começar o quanto antes, uma vez que o mundo moderno reduz o tempo para o autocuidado. Cada vez mais nos mantemos ocupados com atividades cotidianas e costumamos procurar um profissional de saúde apenas quando surgem manifestações clínicas de alguma patologia (doença).

O estigma de masculinidade, de que o homem não adoece ou de que não é necessário realizar exames, acaba por prejudicar o diagnóstico precoce do câncer de próstata. Muitos pacientes desconhecem a condição de familiares ou não se sentem confortáveis em procurar um médico para verificar os sintomas e acabam descobrindo a doença apenas após o avanço, com casos de metástase (quando o câncer se espalha pelo organismo), não conseguindo tempo hábil para a recuperação adequada.

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O câncer de próstata, assim como outros tipos de câncer, tem fatores de risco, como a genética, a idade e hábitos como sedentarismo ou consumo de ultraprocessados, que possuem associação com os casos de câncer de próstata.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que a adoção de hábitos saudáveis, como boa alimentação, controle de peso, prática de atividades físicas e exames de rotina, é necessária para evitar a incidência de doenças como neoplasias malignas.

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