A aviação comercial no Brasil é padronizada e uma das mais seguras do mundo. O Brasil sempre foi uma referência em aviação, desde a era de ouro da Varig, quando era possível voar do Rio de Janeiro a Tóquio, no Japão, sem escalas ou conexões, com grandes banquetes e atendimento impecável.

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No Brasil, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) é o órgão responsável pela regulação da aviação comercial. Existem dois principais segmentos de aviação: a comercial e a militar, esta última sendo mais restrita. Ambas as atividades aéreas são reguladas pela ANAC e seguem os padrões internacionais estabelecidos pela IATA para critérios de segurança e procedimentos.

A aviação não é constante e pode ser afetada por incidentes em solo ou aéreos, o que leva a mudanças nos procedimentos para evitar acidentes e outras ocorrências.

Ocorrências em solo: Incidentes que ocorrem com aeronaves quando estas não estão em operação, como colisões com outras aeronaves, estouro de pneus ou outros problemas no aeródromo.

Acidente Aéreo: Resulta de uma série de erros e fatores combinados, levando à queda de uma aeronave. Isso pode envolver fadiga, falhas mecânicas, falhas de comunicação com a torre de controle ou problemas durante o pouso. A teoria do queijo suíço sugere que os acidentes aéreos frequentemente resultam de falhas humanas. Exemplos notáveis incluem o acidente com o avião da Chapecoense devido a pane seca e o caso da Varig, onde os pilotos se perderam na selva Amazônica devido a informações incorretas no plano de voo.

Pneus: O tempo de vida útil de um pneu de aeronave comercial (Boeing, Airbus, ATR, Embraer) é de cerca de 20 a 25 dias para evitar desgaste. O pouso das aeronaves depende fortemente da condição dos pneus.

Aluguel de Aeródromo: Companhias aéreas possuem horários regulamentados para pousos e decolagens, conhecidos como slots, e pagam taxas para operar em aeroportos nacionais.

CRM (Crew Resource Management): Todos os profissionais da aviação am por treinamento em CRM, que aborda fatores humanos como fadiga e segurança operacional. O CRM é essencial tanto para aeronautas (profissionais a bordo) quanto para aeroviários (profissionais em solo) e é um critério fundamental para atuar na aviação.

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Fiscalização da ANAC: Agentes da ANAC realizam visitas e auditorias regulares em aeroportos e hangares para verificar a conformidade com as normas e a condição real dos aeródromos.

Credenciamento: Profissionais da aviação comercial devem possuir licenças e certificados emitidos pela ANAC para atuar. Essas licenças têm prazos de validade e requerem renovação e reciclagem periódica, incluindo cursos de segurança.

Raio-X: A fiscalização de pertences de ageiros é realizada por APACs (Agentes de Proteção da Aviação Civil). Esses profissionais garantem que ageiros não carreguem itens proibidos, como drogas, artigos inflamáveis ou perfurocortantes.

Polícia Federal: A Polícia Federal é responsável pela segurança dos ageiros e pela prevenção de atividades ilícitas, como tráfico de humanos, drogas e outros crimes. Ela atua na segurança e fiscalização para garantir a integridade das operações aéreas.

A aviação comercial no Brasil é extremamente segura, com constante fiscalização e atualização dos processos para responder a incidentes e acidentes, de acordo com as normas internacionais e as regulamentações da ANAC.

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