Amanhã, quarta-feira (30), é o International Jazz Day. Foz do Iguaçu foi incluída este ano e agora parte do movimento internacional.

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O quinteto Jazz do Iguaçu irá se apresentar na cidade e é formado pelo guitarrista Felipe Trevisan, o saxofonista Bruno Fontes, o pianista Romeu de Bruns, o baixista Fábio Salles e o baterista Aurélio Berlinck.

“É sempre um prazer poder tocar um repertório como esse, ainda mais com o simbolismo do Dia Internacional do Jazz”, comentou Aurélio Berlinck, baterista da banda.

De acordo com a banda, a música é uma forma de comunicação entre os músicos e a plateia. Então, não basta apenas fazer música. É preciso que alguém escute e reaja para que o ciclo fique completo.

Entramos em contato com o grupo e fizemos algumas perguntas, confira!

Como vocês descrevem o som de vocês para quem ainda não conhece?

“A gente está trilhando um caminho de exploração e aprendizado sobre grandes temas do jazz e da MPB, buscando desenvolver nossa própria forma de se expressar musicalmente, com o sotaque e a história próprios de cada integrante do grupo. O jazz é uma linguagem muito democrática e criativa. Então, o nosso som é resultado disso. A gente bebe na fonte dos clássicos do jazz, especialmente dos anos 1960, buscando trazer isso para a nossa realidade no dia de hoje. Daí o nome, Jazz do Iguaçu.”

O que o público pode esperar da apresentação de vocês?

“Vamos tocar alguns clássicos do jazz e da música brasileira, incluindo composições de Miles Davies, Herbie Hancock, Chick Corea, Tom Jobim e João Donato”. 

Por motivo da viagem do guitarrista, Felipe Trevisan, a banda não vai tocar com a formação completa, que é um quinteto. Isso já exigiu uma adaptação da parte da banda na forma de tocar as músicas, pois vão estar com uma formação mais enxuta, de saxofone, baixo, bateria e piano.

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Qual a história da banda? 

A banda fez sua estreia em 2024, no Make Music Day, evento que mobiliza músicos em todo o mundo, tocando para turistas no Mirante Central da Itaipu Binacional. 

O nome remete a Foz do Iguaçu, uma forma de homenagear a cidade de origem do grupo. Aficionados do jazz e da música brasileira, eles estudam e tocam há muitos anos. Romeu e Bruno fizeram parte da banda Soulmates, grupo com repertório de blues e soul. Com essa experiência na bagagem, convidaram Felipe para formar um trio dedicado a estudar standards do jazz e da MPB.

A partir dessa base, agregaram o baixista Fábio e o baterista Aurélio, e começaram a se apresentar em eventos e bares de Foz do Iguaçu. Com um repertório que inclui clássicos de Miles Davis, John Coltrane, Herbie Hancock, Tom Jobim, João Donato e Baden Powell, o grupo tem como objetivo seguir ampliando seu repertório e divulgando o jazz e a música instrumental brasileira na região da Tríplice Fronteira.

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